Cultura do Mercado e seus Índices Econômicos

O mercado de Balneário Camboriú e Itapema são extremamente diferenciados a nível Brasil. Inicia-se por suas belezas naturais que foram pontos inicial de atração de uma nação, mas muitos detalhes vão além das belezas, e seguem no âmbito natural, como por exemplo sua localização na região sul, que abrange um poder econômico avassalador em curto raio de distância bem como o tipo de solo. No caso de BC temos um solo rochoso que possibilita estas destacadas edificações as margens do oceano atlântico.

Mercado Balneário Camboriú – foto: Otávio Pedroso

Além deste e tantos outros fatores que impulsionam o ecossistema da construção civil, esta região tem um grande diferencial quanto a condição de aquisição do mercado imobiliário local, gerando possibilidade de compra em 72, 84, 96, 100 até 120 vezes direto com a construtora.

Este grande diferencial, azeita a engrenagem econômica e acelera o processo de compra, oque reflete positivamente ao mercado consumidor que vem de todas as partes do BRASIL.
Estas condições não são novidades, o que destaco e venho chamar atenção é para novos índices econômicos que vêm sendo introduzidos nesta cultura, isto devido ao momento econômico do país. CUB e INCC são os índices convencionais e legais durante a construção dos empreendimentos, mas posterior a entrega das chaves as construtoras ou vendedores/investidores pactuam com seus clientes diferentes índices, em alguns casos índices + indexador, IGPM + 0,5% a.m. por exemplo, no entanto vem surgindo operações com TAXA SELIC, POUPANÇA e até mesmo CDI, isto devido aos distintos pensamentos do vendedores/investidores/construtoras, e com base nisto trago informação deste índices econômicos.

INCC : Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) é o principal indicador de custo da construção civil no Brasil. O índice mede a evolução dos custos de construções habitacionais nas sete principais capitais de estados do país. (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.)

CUB SINDUSCON/SC: O Custo Unitário Básico (CUB) é uma estimativa parcial para o valor de m² de construção, refletindo a variação mensal dos custos de construção imobiliária com materiais, equipamentos e mão-de-obra de projetos-padrão específicos.

IGPM: Índice Geral de Preços do Mercado, e é calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A divulgação é mensal. O seu cálculo é feito levando em conta uma série de fatores e variáveis, que vão desde matérias-primas agrícolas até os produtos que são consumidos pelo comprador final na cidade grande. Também é o índice de referência usado para fazer os reajustes de aumento da energia elétrica e dos contratos de aluguel atualmente.

POUPANÇA: Poupança ou aforro, em Economia, é a parcela da renda, de pessoas, empresas ou instituições superavitárias, que não é gasta no período em que é recebida, e por consequência é guardada para ser usada num momento futuro. Existe confusão entre poupança e poupança financeira, que é um tipo de investimento financeiro, em conta poupança, com baixo risco e, consequentemente, baixa rentabilidade, geralmente garantido pelo governo até um determinado valor, independentemente de qual casa bancária é a sua depositária.

TAXA SELIC: A taxa Selic é a taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia para títulos federais. Ela é obtida mediante o cálculo da taxa média ponderada e ajustada das operações de financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos federais e cursadas no referido sistema ou em câmaras de compensação e liquidação de ativos, na forma de operações compromissadas. Ela é um instrumento de política monetária utilizada pelo COPOM para controlar os juros no país.

CDI: CDI são títulos emitidos por instituições financeiras com o objetivo de transferir recursos entre Instituições que têm reserva e Instituições que necessitam de capital para repor o seu caixa. É a sigla de Certificados de Depósito Interbancário.

Importante estar atento ao prazo de contrato que você quer utilizar, pois as curvas da economia refletem diretamente no custo global do contrato de compra de seu imóvel, tem que estar atento e buscar orientação de um especialista, pois um bom índice hoje pode ser uma grande dor de cabeça a longo prazo. Cito a SELIC como este exemplo, que hoje apresenta vantagem para contratos de curto prazo mas grande risco na elevação a
longo prazo.

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Os corretores especialistas da CR Imóveis estão atentos a este movimento econômico e preparados para te orientar, evitar dor de cabeça futura com objetivo de satisfação permanente.

Espero ter contribuído.
Até a próxima.
Um Abraço.

Custódio Ribeiro Júnior.
Diretor Comercial CR Imóveis.

– Corretor de Imóveis com 12 anos de atuação em Balneário Camboriú/SC, creci 14.026/SC;
– Perito avaliador de Imóveis;
– Graduado em Administração com habilitação em Marketing pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI;
– Especializado em intermediação de vendas, focado em imóveis urbanos de médio e alto padrão;
– Desenvolvedor de mercado, participando ativamente do desenvolvimento de projetos e grupos de investidores;
– Estruturação de operações com investidores para diferentes tipos de investimentos no mercado imobiliário.

– Sócio administrador e co-fundador da CR Imóveis – Creci 3.308-J.
Fundação: 01/06/2011.
Atividade: Gestor comercial e intermediador de compra e venda de imóveis.

Acesse: crimoveisbc.com.br

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